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EM DEFESA DOS TRABALHADORES (AS) EM EDUCAÇÃO E PELA CONTINUIDADE NO EIXO DA GREVE
A defesa da Fasubra se faz é na luta contra os ataques aos trabalhadores e aos serviços públicos
Manifesto veiculado recentemente pela CUT e CTB tenta minimizar a importância da greve na base da FASUBRA Sindical, além de, sob o pretexto de combater o divisionismo, buscar semear divisão na categoria em meio a essa luta que estamos travando. Ou seja, o manifesto assinado por duas das maiores centrais sindicais do Brasil evidencia muito bem o compromisso dessas organizações em blindar o governo de Dilma Rousseff, mergulhado em corrupções, em detrimento dos interesses dos grevistas que enfrentam o menor piso salarial entre todos os servidores públicos federais brasileiros e vive ameaça concreta de ficar por dez anos sem reajuste salarial.
Desde seu início, a greve tem sido construída, em maior ou menor grau, por todas as forças políticas que constituem a Federação, nesse marco, todos os esforços têm sido feitos para que o governo de Rousseff apresente propostas concretas de negociação à categoria, prova disso, o ministro da educação foi forçado a nos receber, embora não tenha apresentado qualquer tipo de propostas.
Nosso movimento segue nos “trilhos” de possíveis conquistas, puxado por forte “locomotiva” que é o próprio fator existencial da greve, ou seja, nossa pauta, mas também pela vontade da categoria, sejam os mais antigos no movimento e os muitos em estágio probatório que chegam cheios de energias e mesmo ainda novatos, conseguem enxergar as organizações internas que lutam em defesa da categoria e as que se preocupam em estabelecer couraça de proteção em relação às políticas governamentais.
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